12/11/2025 11:01:00 - Atualizado em 12/11/2025 11:02:00

Mulher desmente boato e nega ser 'Japinha do CV' após ser dada como morta: "Não existe"

Gabriel Anjos | Redação RedeTV!

A suposta mulher que fazia parte do Comando Vermelho publicou um vídeo esclarecendo todos os fatos sobre os boatos de sua morte 

(Foto: Reprodução/Redes sociais)

Maria Eduarda, conhecida nas redes sociais como Penélope e que chegou a ser apontada como morta durante a Megaoperação Contenção, no Rio de Janeiro, no dia 28 de outubro, se pronunciou pela primeira vez na noite desta terça-feira (11). 

Em um vídeo publicado em seu perfil, ela negou todas as informações que circularam e esclareceu que jamais teve ligação com a figura chamada de “Japinha do CV”, suposta integrante do Comando Vermelho.

Segundo Maria Eduarda, o boato começou após suas fotos serem usadas em publicações que afirmavam que a “Japinha” havia sido morta no confronto com a polícia. A jovem contou que, em poucas horas, viu seu nome espalhado pelas redes como o de uma das vítimas da operação, informação que foi oficialmente negada pela Polícia Civil.

“Essa tal de Japinha que estão falando aí… não sou eu. Essa menina não existe. Japinha não existe. Não existe ninguém com esse apelido, o meu nome é Maria Eduarda, conhecida como Penélope”, afirmou a mulher no vídeo.

As investigações da Polícia Civil confirmaram que nenhuma mulher morreu durante a operação e que o corpo associado ao caso era do traficante baiano Ricardo Aquino dos Santos. Especialistas também apontaram que as imagens atribuídas à suposta criminosa não condizem com as características físicas e tatuagens de Maria Eduarda.

A influenciadora afirmou ainda que não possui envolvimento atual com o tráfico e que as fotos usadas nas publicações remetem a um período antigo de sua vida. Ela também desmentiu mensagens e áudios falsamente atribuídos a ela, nos quais, em um dos trechos ela dizia: “ser melhor que achassem que estava morta”.

Ela chegou a dizer que toda essa confusão foi criada pela própria internet. “Isso tudo que aconteceu foi a internet que criou, porque em nenhum momento eu ou minha família ou ninguém próximo a mim veio falar nada na internet que eu tinha morrido. Então a internet já vinculou fotos, imagens de uma vida minha passada na qual eu não levo mais”, explicou.

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