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Montadora responde a processo de filha de Paul Walker e nega ter culpa no acidente

Redação/ RedeTV

Meadow e Paul Walker (Reprodução/Instagram)

De acordo com um comunicado enviado pela Porsche à 'CNN', nesta terça-feira (29), a montadora se diz inocente no processo movido por Meadow Walker, filha de Paul Walker. A única herdeira do ator alega que o acidente que matou Paul só foi fatal porque o veículo foi mal projetado.

"Nós não vimos o processo e portanto não posso comentar sobre as suas especificidades. Como nós falamos antes, nós nos entristecemos sempre que alguém se fere em um veículo da Porsche, mas nós acreditamos na conclusão das autoridades que, claramente mostraram que essa trágica batida foi resultado de uma direção imprudente e de excesso de velocidade", explicou a Porsche no comunicado.

Segundo o 'TMZ', os advogados de Meadow afirmam que o cinto de segurança usado pelo artista foi responsável por quebrar suas costelas e sua pelvis, deixando-o preso no banco. O processo diz ainda, que o incêndio no automóvel teve início mais de 1 minuto depois, quando o ator ainda estava vivo. "Paul Walker aspirou fuligem pela sua traqueia enquanto o Porsche Carreta GT queimava", diz os documentos.

Ainda de acordo com os advogados da moça, o carro estava a uma velocidade entre 63 e 71 milhas por hora (de 101 a 114 quilômetros por hora) e, portanto, não estava em alta velocidade. Eles também acreditam que a montadora sabia que o carro tinha um histórico de instabilidade e problemas de controle.

Acidente de Paul Walker

Paul Walker e Roger Rodas, amigo do astro que conduzia o carro, morreram em um grave acidente de carro, em novembro de 2013, em Santa Clarita, no Sul da Califórnia, nos Estados Unidos. O ator, de 40 anos, ocupava o banco do carona. O carro pegou fogo após bater em um poste de luz e em uma árvore. Na ocasião, foi informado que o carro estava em alta velocidade.

Paul Walker e a filha Meadow (Reprodução/Twitter)

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