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Mayara Wolfe volta a morar no Brasil e tem planos de dar novos passos na carreira

Redação/RedeTV!

Mayara Wolfe volta a morar no Brasil e tem planos de dar novos passos na carreira 

(Foto: Divulgação) 

Focada e cheia de ideias para o futuro, a modelo é uma das celebs que gostam de utilizar sua imagem para conscientizar sobre os cuidados com o planeta

Nosso país está repleto de muitas belezas, dentre elas, supermodelos que ajudaram a colocá-lo no radar internacional! Um exemplo disso é Mayara Wolfe, de 24 anos, que se descobriu na profissão "por acaso", já que, aos 14, foi instruída pela mãe a se matricular em uma escola de atores para se soltar, por ser extremamente tímida.  

Ao chegar à instituição, foi bombardeada por comentários que a comparavam à übermodel Gisele Bündchen mais nova ou que diziam ter o rosto único ou o estilo inconfundível, chegando até mesmo a ouvir a frase mais chavão do seu negócio: "Tem tudo para se destacar no mundo da moda". Mal sabia ela que a sua vida estava prestes a mudar...

Já de início, conquistou as capas das revistas "Atrevida" e "Cláudia" e, desde então, não parou mais. Trocou o interior de São Paulo pela capital, posou para lentes de fotógrafos renomados e passou a trabalhar com as mais requisitadas agências e a ser bastante solicitada por scouters internacionais. Fez de Tóquio sua casa, rodou os quatro cantos e as principais passarelas do globo. 

Do Japão, foi para Hong Kong, onde ganhou maior projeção, consolidou o nome, participou de campanhas publicitárias e brilhou em publicações que fazem enorme sucesso no meio asiático, como "Haper's Bazaar", "Cosmopolitan", "Jessika Hong Kong", "Numero" e "Marie Claire", além de desfilar para Marc Jacobs, Hush Puppies e Gucci, só para citar alguns exemplos. Também teve passagem pelo mercado europeu.

Agora, ao regressar à sua pátria, trouxe na bagagem o desejo de poder executar certos objetivos e ideais da infância. Um deles é auxiliar o irmão mais novo, diagnosticado com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), cujos sintomas são inquietude, impulsividade e desatenção. 

Por fim, mas não menos importante, a top, que é embaixadora de várias ONGs da causa, tem se empenhado cada dia mais na criação de um novo método de educação e posicionamento que ajude a administrar e minimizar manifestações, dificuldades e tensões, além de orientar paciente e familiares a lidar melhor com a situação.

(Foto: Divulgação) 

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