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Em ano de Copa, famosos usam o futebol para promover a solidariedade

Redação/RedeTV!

CEO da Eurosports, empresa que mais fornece bolas para partidas beneficentes, Diego Abib explica a importância de ações do tipo

(Foto: Divulgação) 

Das coisas menos importantes, o futebol é a mais importante, já dizia o treinador italiano Arrigo Sacchi. No Brasil, então, é capaz de unir rico e pobre, direita e esquerda, principalmente em ano de Copa do Mundo, todos em prol da Seleção Brasileira. 

Entre os famosos, o esporte beltrão também une, quase sempre por uma causa nobre. São inúmeras as chamadas "peladas" beneficentes promovidas por atletas e artistas que lotam estádio e arrecadam mantimentos para o povo menos favorecido.

Para se ter uma ideia, só a "pelada" promovida por Gusttavo Lima no início de 2022 arrecadou nada menos que 70 toneladas de alimentos. Outro sertanejo que tem seu próprio jogo é Marrone, que faz dupla com Bruno.

O empresário Diego Abib, CEO da Eurosports, empresa que mais fornece bolas para partidas de futebol beneficentes, falou sobre esse movimento que ganhou força nesses primeiros meses após as restrições da pandemia. 

"O intuito é provocar impacto social. Esses eventos costumam arrecadar alimentos, dinheiro que são revertidos em cestas básicas, repasses a instituições de caridade. Os estádios costumam ficar lotados, sempre dá um resultado positivo", lembra Abib.

"Também é uma oportunidade que artistas e ex-atletas têm para se reunir, já que muitos moram em estados diferentes, a agenda costuma não bater. Por isso, cada vez mais esses eventos vem ganhando força, não só no fim de ano, como costume", completa o CEO da Eurosports.

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