A palavra exposta no post é considerada ofensivo à comunidade LGBTQIAP+

(Foto: Reprodução/ Instagram)

O diretor musical de Claudia Leitte, Lu Sustenido, fez publicações vistas como homofóbicas pela comunidade LGBTQIAP+. Após a repercussão negativa, ele foi aos Stories do Instagram explicar algumas colocações no domingo (21).

“Deixa de agonia, perturbação da p*rra. Vai chupar a p*ca da abelha pra ver se sai mel! Calma, car*lho, nada vai ser como vocês querem, relaxem, deixem de maluquice. Ficam criando expectativas falsas. Aprendam a se adaptar”, disse ele em uma das publicações. 

Em seguida, ele adicionou um Story com a seguinte frase: “proibido binga”. A palavra “binga” é usada como um sinônimo do órgão sexual masculino. A comunidade LGBTQIAP+ interpretou  a situação como homofóbica. 

Nos stories do domingo (21), ele explicou o uso do termo. "Como identificar um binga: músico que não consegue fazer base; improvisa fora de hora; não respeita as pausas, sempre preenche com alguma firula; não pode ver uma câmera de ao vivo que quer solar; toca muito forte, muito alto; não afina seu instrumento; nunca tem o figurino básico, branco ou preto; tem mil desculpas para chegar atrasado; é vaidoso e gosta de dar ordem; e acha que toca melhor que todo mundo", postou.

(Foto: Reprodução/ Instagram)

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