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Corpo de Nicette Bruno será cremado no Rio nesta segunda-feira

Atriz morreu neste domingo por complicações em decorrência da Covid-19

(Foto: Reprodução/TV Globo)

O corpo da atriz Nicette Bruno, que morre neste domingo (20) por causa de complicações em decorrência ao novo coronavírus (Covid-19), será cremado nesta segunda-feira no cemitério da Penitência, no bairro do Caju, Zona Portuária do Rio de Janeiro. A cerimônia de cremação está marcada para às 13h30. No entanto, antes, às 11h, haverá velório fechado para familiares e amigos próximos. 

As cinzas da atriz serão levadas para São Paulo, no jazigo da família, no cemitério da Consolação. É lá que marido de Nicette, o ator Paulo Goulart está enterrado. Ele morreu em 2014. Os dois foram casados de 1954 até 2014. 

Trajetória

Nicette Xaxier Miessa nasceu em Niterói, no Rio de Janeiro, no dia 7 de janeiro de 1933. Ainda pequena, aos quatro anos, ela começou a carreira em um programa infantil na Rádio Guanabara.

Não demorou muito para que Nicette se apaixonasse pelas artes cênicas e, ainda jovem, passou a integrar o Teatro Universitário e o Teatro do Estudante, fundado pelo ator Paschoal Carlos Magno.Aos 14 anos de idade, a atriz estreou sua primeira peça em “A filha de Iório”, pela Companhia Dulcina-Odilon, da Atriz Dulcina de Morais. Na ocasião, Nicette foi premiada como atriz revelação da Associação Brasileira de Críticas Teatrais.

O amor pela profissão também a levou a conhecer Paulo Goulart, com quem foi casada por mais de 60 anos e teve três filhos. Paulo morreu em 2014, vítima de câncer renal, aos 81 anos.

Na TV, sua estreia foi no ano de inauguração da TV Tupi, em 1950. No canal, a atriz participou de diversos recitais e teleteatros. Nicette também atuou na primeira adaptação do “Sítio do Picapau Amarelo”, exibida em 1952 e 1962. Anos depois, ela voltou a estrelar uma segunda versão da obra de Monteiro Lobato, produzida pela TV Globo entre 2001 e 2004, como Dona Benta.

Sua primeira novela foi em “Os Fantoches”, em 1967, na TV Excelsior. Na Tupi, participou das obras Meu Pé de Laranja Lima" (1970) e "Éramos Seis"(1977). Além disso, atuou também na última novela da Tupi, "Como Salvar Meu Casamento" (1979), encerrada antes mesmo de ser concluída.

Na TV Globo, Nicette estreou em 1980 no seriado “Obrigada, Doutor. Ao longo da carreira, suas principais novelas no canal foram: "Sétimo Sentido" (1982), "Selva de Pedra" (1986), de Janete Clair, "Louco Amor" (1983), de Gilberto Braga, Clair; "Bebê a Bordo" (1988) e "Perigosas Peruas" (1992), de Carlos Lombardi; "Rainha da Sucata" (1990), de Silvio de Abreu e o remake de "Mulheres de Areia" (1993), de Ivani Ribeiro

Ainda no canal, suas últimas novelas de destaque foram em "I Love Paraisópolis" (2015), Alcides Nogueira Mário Teixeira, "Pega Pega" (2017), de Claudia Souto, e "Órfãos da Terra" (2019), de Duca Rachid e Thelma Guedes

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