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Padrasto de Eva Luana a perseguia na faculdade e vistoriava seu celular

Mesmo com diversas queixas e denúncias acumuladas, Thiago Oliveira Alves, padrasto da jovem de 21 anos de Camaçari (BA) que usou as redes sociais para denunciá-lo, contou que ele se matriculou no mesmo curso e faculdade para poder"persegui-lá. Além disso, ela relata que era obrigada a fazer trabalhos de faculdade para o padrasto e que era torturada caso se negasse, tendo o seu celular vistoriado todos os dias. Presente no palco, a Doutora Raquel Gallinati, que é Presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (SINDPESP) e Delegada de Polícia, explicou que após a promulgação da Lei Maria da Penha, uma denúncia não pode ser retirada após feita.

Publicada: 19/03/2019

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