O estudo foi feito por especialistas da ONG 'SOS Mata Atlântica'. Apesar disso, o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) afirma que os danos não são tão assustadores quanto parece. A discrepância de opiniões se dá porque os métodos utilizados para analisar o rio foram diferentes.
Publicada: 07/02/2019