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Síria: Bombardeio deixa ao menos 100 mortos nas últimas 48 horas

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Foi uma decisão histórica. A renúncia do primeiro-ministro Adel Abdul Mahdi é o mais duro golpe na jovem democracia iraquiana, instaurada depois da queda do regime do ditador Saddan Hussein, em 2003.


No poder há pouco mais de um ano, Mahdi renunciou depois que a autoridade máxima xiita, o aiatolá Ali al-Sistani, através de seu porta voz, exigiu que a Assembléia Nacional indicasse um novo representante para o cargo.


Mesmo com a decisão, aceita pelo presidente Barham Salih, milhares de manifestantes protestaram no domingo (1).


Apesar da renúncia do primeiro-ministro Abdul Mahdi, os manifestantes dizem que só vão deixar as ruas e desbloquear as estradas do país depois que todo o parlamento for dissolvido e que novas eleições sejam convocadas, inclusive para a escolha de um novo presidente. Os iraquianos acusam o atual governo de corrupção, de desviar recursos que deveriam ser aplicados em serviços públicos e da falta de empregos .


Os conflitos já mataram ao menos 400 pessoas, a maioria manifestantes, e milhares de feridos. As últimas 72 horas foram as mais violentas no país.

Publicada: 02/12/2019

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