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A Polícia Federal e a Marinha desconfiam que um navio grego seja o responsável pelo derramamento do óleo que atingiu as praias do Nordeste. Duas empresas no Rio de Janeiro, que teriam ligações com a embarcação, são investigadas.
Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos nesta sexta-feira (01) na sede da Lachmann Agência Marítima, no centro da cidade, e na Wit O Brien´s Brasil, na zona sul. As empresas mantêm relacionamento comercial. Mas, segundo as investigações, a Lachmann é responsável pelo navio suspeito de derramar o óleo.
De acordo com o rastreamento feito pela Polícia Federal, o navio atracou no terminal de San José, na Venezuela, em 15 de julho e foi carregado de petróleo durante 3 dias. Entre os dias 28 e 29, ele teria passado a cerca de 733 quilômetros do estado da Paraíba, onde imagens de satélite detectaram derramamento de óleo.
A estimativa é que 2.500 toneladas de petróleo cru foram derramadas no oceano atlântico.