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Desde 2012 a cidade tem uma lei de perícia preventiva que ainda não havia sido colocada em prática. Agora, uma força-tarefa integrada pela Defesa Civil, Corpo de Bombeiros, Ministério Público e Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura passou a vistoriar os imóveis de Fortaleza.
No dia 18 de novembro, parte da fachada desabou e fez um buraco no subsolo. Dois veículos que estavam estacionados no local foram atingidos.
Ninguém ficou ferido. Todos os moradores foram retirados do prédio, que tem 37 anos e sete andares. O edifício foi colocado à venda.
Em novembro, mais um edifício interditado. O prédio com cerca de 40 anos estava com duas caixas d´água com risco de desabar. Os moradores tiveram que deixar o local às pressas. Ao todo cerca de cem imóveis foram notificados na cidade.
O número de denúncias também aumentou. De janeiro a novembro, foram 2.500. Metade delas depois do desabamento do Edifício Andréa. No dia 15 de outubro, o prédio de sete andares, com problemas na estrutura, desabou em um bairro de classe média de Fortaleza. Nove pessoas morreram.
Publicada: 03/12/2019