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Fornecedora de produtos químicos da Backer é interditada

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A cervejaria Backer conseguiu na Justiça o direito de engarrafar bebidas que não estão contaminadas.

 A comercialização de qualquer produto da fábrica continua proibida. Em Belo Horizonte, foi enterrada mais uma vítima de intoxicação que pode ter sido provocada pela cerveja contaminada.


Até agora, quatro pessoas morreram com suspeita de intoxicação por dietilenoglicol mas apenas um caso teve a confirmação por exame. 15 pacientes que apresentaram os mesmos sintomas estão internados em estado grave.


 Segundo o Ministério da Agricultura, pelo menos 21 lotes de oito rótulos de cervejas produzidas pela Backer estão contaminados com mono ou dietilenoglicol. A cervejaria admite que usa apenas monoetileno no processo de resfriamento dos tanques. Mas o que a investigação quer saber é como as substâncias tóxicas entraram em contato com a água usada na produção das cervejas.


A Backer entregou à justiça, um vídeo que comprovaria uma suposta sabotagem. No entanto, o material não será anexado neste momento a investigação, realizada pela décima quarta vara da Justiça Federal de minas. Nesta sexta, a empresa que fornece os produtos químicos para a Backer foi interditada pela vigilância sanitária.

Publicada: 17/01/2020

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