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"Lula fala em perseguição, perseguição é uma ova", diz Boris Casoy

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O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi condenado em segunda instância pela oitava turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), na tarde desta quarta-feira (27), por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do sítio de Atibaia, no interior de São Paulo


Os três desembargadores decidiram ampliar a pena, por unanimidade, para 17 anos, 1 mês e 10 dias em regime fechado. Em primeira instância, em fevereiro de 2019, Lula já havia sido condenado a 12 anos e 11 meses de prisão pelos mesmos crimes. 


O relator da Lava Jato no TRF-4, João Pedro Gebran Neto, confirmou a segunda condenação de Lula no âmbito da Lava Jato. A primeira foi no caso do tríplex do Guarujá.


"Lula fala em perseguição, perseguição é uma ova. Esse processo do sítio de Atibaia é considerado o que traz a melhor, a mais perfeita, documentação e o maior número de provas concretas contra o ex-presidente Lula. Fica muito alguém difícil imaginar que o sítio de Atibaia não era dele. E que ele não recebeu como vantagem as reformas realizadas na propriedade. Dificilmente escaparia da condenação. O que pode ser considerado surpresa é o aumento da pena de 12 para mais de 17 anos. Resumo da ópera: não houve a pretendida anulação e a pena ainda cresceu", disse Boris Casoy no RedeTV News desta quarta-feira (27).

Publicada: 27/11/2019

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