13/03/2019 16:12:00 - Atualizado em 13/03/2019 16:13:00

Bolsonaro classifica massacre em Suzano como "monstruosidade"

Redação/RedeTV! com Agência Brasil

Bolsonaro usou Twitter para se pronunciar sobre mortes em escola

(Foto: Agência Brasil)

O presidente Jair Bolsonaro usou o Twitter na tarde desta quarta-feira (13) para falar sobre o atentado, que ele classificou como "desumano" e " monstruosidade e covardia sem tamanho".

"Presto minhas condolências aos familiares das vítimas do desumano atendado ocorrido hoje na Escola Professor Raul Brasil, em Suzano, São Paulo. Uma monstruosidade e covardia sem tamanho. Que Deus conforte o coração de todos!", escreveu.

Mais cedo, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República divulgou nota lamentando o massacre ocorrido em uma escola estadual em Suzano, na Grande São Paulo. O governo federal se colocou à disposição para auxiliar na apuração do crime.

“Mais uma vez, nosso país é abalado por uma grande tragédia. O Governo Federal manifesta seu profundo pesar com os fatos ocorridos na cidade de Suzano, em São Paulo, apresentando suas condolências e sinceros sentimentos às famílias das vítimas de tão desumana ação. Ao Estado de São Paulo, colocamos nosso total apoio para auxiliar na apuração dos fatos”, diz a nota.

Mais cedo, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, também lamentou o ocorrido e apontou os jogos violentos de videogame como influências negativas para os jovens.

A Polícia Militar informou que dois jovens armados e encapuzados invadiram a Escola Estadual Raul Brasil e dispararam contra os alunos. De acordo com último balanço divulgado pela polícia, dez pessoas ficaram feridas e dez morreram, sendo cinco alunos, dois funcionários, os dois atiradores e o dono de uma locadora de carros que ficava perto da escola.

Segundo a Polícia Civil de São Paulo, os autores do crime são Guilherme Taucci Monteiro, de 17 anos, e Luiz Henrique de Castro, de 25 anos, ex-alunos. A motivação para o crime ainda está sob investigação. Guilherme estudou no colégio até o ano passado.

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