08/12/2024 15:37:00 - Atualizado em 08/12/2024 15:37:00

Veja repercussão internacional da queda do regime de Bashar al-Assad

Redação Rede TV

Donaldo Trump, Benjamin Netanyahu, Tayyip Erdogan e outros lideres e países

(Foto: Reprodução Agência EFE)

A confirmação da queda de Bashar al-Assad do comando da Síria, após 24 anos no poder e muitas polêmicas sobre decisões autoritárias de seu regime, provocou uma movimentação na imprensa internacional e a manifestação de alguns líderes, aliados e de oposição a al-Assad, neste domingo (08). As informações são do g1.

Sergey Lavrov, ministro das relações exteriores da Rússia 

"É inadmissível permitir que o grupo terrorista tome o controle das terras em violação aos acordos", disse Lavrov durante um fórum político em Doha.

Lavrov não especificou quais forças de oposição a Rússia considerava legítimas, mas deixou claro que considerava o HTS um grupo terrorista.

Tayyip Erdogan, presidente da Turquia

"Agora há uma nova realidade na Síria, política e diplomaticamente. E a Síria pertence aos sírios com todos os seus elementos étnicos, sectários e religiosos", disse o turco em um discurso na cidade de Gaziantep, no sul da Turquia.

Donald Trump, presidente eleito dos EUA:

"A Síria é uma bagunça, mas não é nossa amiga, e OS ESTADOS UNIDOS NÃO DEVEM TER NADA A VER COM ISSO. ESTA NÃO É NOSSA LUTA. DEIXEM QUE ACONTEÇA. NÃO SE ENVOLVAM!", disse Trump em uma publicação em sua plataforma de mídia social Truth Social.

(Foto: Reprodução Agência EFE)

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel

Benjamin Netanyahu comemorou a queda de Bashar al-Assad na Síria, e disse que Israel ajudou na derrubada do regime por meio de ações contra o Irã e o Hezbollah. A fala do premiê israelense aconteceu neste domingo (8/12), em um comunicado diretamente da fronteira entre os dois países.

(Foto: Reprodução Agência EFE)

Tobias Lindner, ministro de estado do Ministério das Relações Exteriores da Alemanha

"Pedimos a todas as partes que diminuam a tensão e as lembrem de sua obrigação de proteger os civis. Não deve haver escalada estrangeira. Os ataques aéreos russos a alvos civis são particularmente preocupantes. O que precisamos agora é de um processo político, uma solução no quadro da ONU da resolução 2254."

Hamish Falconer, ministro da Grã-Bretanha para o Oriente Médio e norte da África

"Continuo muito preocupado com o potencial de grandes ataques em larga escala pelo regime ou pela Rússia. Qualquer sugestão do uso de armas químicas seria intolerável."

Espen Barth Eide, Ministro das Relações Exteriores da Noruega

"Acho que há tempo para realmente pedir diálogo, para um acordo político e tentar impedir isso antes que realmente vá por água abaixo." 


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