03/01/2019 07:11:00 - Atualizado em 03/01/2019 10:04:00

Adolescente confessa ter estuprado e assassinado menina de 3 anos encontrada morta no PA

Arthur Henrique - Redação/RedeTV!


Kaylla Gabriela, de apenas 3 anos, foi estuprada e assassinada por adolescente de 14 anos -
(Reprodução/Redes Sociais)

Um adolescente de 14 anos confessou ter estuprado e assassinado a menina Kaylla Gabriela da Silva Correa, de 3 anos, em Bragança, no nordeste do Pará. A criança estava desaparecida desde o dia 1º (terça-feira) e foi encontrada com sinais de estrangulamento e tortura.

O menor de idade foi encaminhado para o prédio da Delegacia de Polícia Civil de Bragança, onde prestou esclarecimentos. Em depoimento, o adolescente disse que consumia drogas em um terreno, próximo à casa da garota, quando a menina apareceu. Ele a estuprou e, após o ato, percebeu que a vítima não estava mais respirando. Então, ecidiu enterrá-la.

Segundo o portal Folha do Progresso, O jovem fez alguns exames no Instituto Médico Legal (IML) em Castanhal, para passar por coletas de amostras para comparar com o material coletado na criança, mas continua apreendido e permanece à disposição da Justiça.

Kaylla foi encontrada por parentes e amigos em uma cova rasa no quintal da casa onde morava - (Reprodução/Fabrício Bragança/Folha Do Progresso)

Kaylla foi encontrada morta em cova rasa no quintal de casa

Com apenas 3 anos, Kaila Gabriela estava desaparecida desde o dia 1º de janeiro de 2019. Ela acabou se afastando de onde vivia, na Vila do Meio, zona rural de Bragança, enquanto brincava com mais duas crianças.

De acordo com a Polícia, parentes e amigos realizaram buscas pelas proximidades da residência onde a família da vítima morava. Na quarta-feira (2), o corpo da criança foi encontrado em uma cova rasa no terreno de sua casa, após uma das pessoas que estava procurando encontrar "marcas de que um buraco havia sido cavado recente". 

Quando o buraco foi aberto, a menina foi encontrada enrolada em uma toalha. O corpo de Kaylla apresentava sinais de espancamento nos braços, tórax, cabeça e suas pernas estavam amarradas com fita isolante. 

O Centro de Perícias Científicas Renato Chaves (CPC) de Castanhal realizou a remoção do corpo e encaminhou para o Instituto Médico Legal (IML), onde a criança passou por necropsia.

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