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Após sete meses, a Polícia Civil de São Paulo começou a ouvir nesta segunda-feira (6) os 31 policiais militares investigados pela ação que deixou nove mortos e doze feridos, num baile funk em Paraisópolis, na Zona Sul de São Paulo.
Um laudo definiu que as vítimas foram asfixiadas e pisoteadas e que já chegaram mortas aos hospitais. Entidades de direitos humanos e parentes ainda buscam por justiça.
Publicada: 06/07/2020