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Reinaldo Azevedo aponta incoerência no presidenciável favorito do MP

Já estão sendo discutidas as próximas eleições para procurador-Geral da República, que acontecerá em setembro de 2019. Segundo o comentarista político, apesar de, na Constituição Federal, constar que é o presidente quem escolhe esse cargo, desde Lula respeitou-se a formação de uma lista tríplice pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), entre os quais o presidente escolhia um procurador. Desde então, esses novos procuradores eleitos fizeram denúncias aos respectivos presidentes da República.

Para Reinaldo, esse novo modo de se eleger o procurador deu superpoderes ao Ministério Público. Por ironia, justamente o candidato que afirmou que não irá mais respeitar a tal lista, ou seja Bolsonaro, é o apoiado pelo Ministério Público enquanto que, por outro lado, Haddad, que quer permanecer com a ordem estabelecida até então, é o preterido.

Publicada: 17/10/2018