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Policiais da Delegacia de Homicídios do Rio de Janeiro, responsável pela investigação do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, receberam propina para barrar investigações de casos relacionados ao "Escritório do Crime". A propina era paga no próprio distrito policial, localizado na Zona Oeste do Rio. A acusação vem da delação do miliciano Orlando Curicica, que está preso e teve o nome envolvido no caso Marielle.
Publicada: 04/04/2019