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Boris Casoy: "China não permitirá avanços políticos em Hong Kong"

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Nesta segunda-feira (4) um ato contra a violência policial fez o chefe da segurança de Hong Kong recuar e cancelar uma coletiva de imprensa. Nos capacetes dos jornalistas a mensagem era "investigue a violência policial" e "polícia pare de mentir".


Jornalistas, fotógrafos e cinegrafistas foram convidados a se retirar. Segundo a associação, o protesto dos jornalistas era um pedido para a polícia parar a violência contra os profissionais da comunicação.


No domingo (3) dois profissionais da imprensa foram presos sob acusados de que obstruir a passagem de policiais. Outros foram jogados no chão pela tropa de choque, que também usou spray de pimenta contra quem fazia a cobertura da manifestação.


"O pano de fundo dos distúrbios em Hong Kong é a tentativa da China de uma presença maior, não território, autonomia. Sob domínio inglês, Hong Kong tornou-se um centro financeiro importante, inclusive com moeda própria e um regime político democrático. É claro que a China não permitirá avanços políticos em Hong Kong. Em ultimo caso, não titubeará em usar a força para conter os protestos", afirmou Boris Casoy no RedeTV News desta segunda-feira (4).


O pano de fundo dos distúrbios em Hong Kong é a tentativa da China de uma presença maior, não território, autonomia. Sob domínio inglês, Hong Kong tornou-se um centro financeiro importante, inclusive com moeda própria e um regime político democrático. É claro que a China não permitirá avanços políticos em Hong Kong. Em ultimo caso, não titubeará em usar a força para conter os protestos.

Publicada: 04/11/2019

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