14/12/2018 18:57:00 - Atualizado em 14/12/2018 19:16:00

Rodrigo, ex-zagueiro do Vasco, diz que "Flamengo tremia" e que colocou "Fred e Guerrero no bolso"

Redação/RedeTV!

Rodrigo está aposentado do futebol (Foto: Reprodução/YouTube)

O ex-zagueiro Rodrigo, que se aposentou dos gramados em setembro deste ano, falou ao canal "Pilhado", no YouTube, que o "Flamengo tremia" nos clássicos e que colocou "Fred e Guerrero no bolso".

“A gente sabia que não perdia. Quando entrava no vestiário, a gente falava: ‘Não perde’. Nós sabíamos como eles eram, um começo, um meio e um fim. No começo eles pressionam, no meio eles tremiam, no fim a gente ganhava. Era assim e nós falávamos isso no vestiário: ‘Galera, tranquilo, vamos ganhar’. Eles tremiam, a gente ganhava tudo deles”, disse o ex-atleta que defendeu o Vasco entre 2014 e 2017.

“O que caiu mais na pilha foi o Fred. Se você for puxar alguns jogos meus... um exemplo, do Fred... O Fred, quando acaba o jogo, ele vai e ainda fala... Então, ele ainda continua pilhado. O Guerrero, por sua vez, acabou o jogo, acabou... fica dentro do campo. Já encontrei o Guerrero lá no Rio fora do campo, e foi de boa, tranquilo... Mas o Fred... Surgiram algumas coisas meio chatas. Aquilo de acabar o jogo e ele falar da minha pessoa. Por tudo que eu passei também...”, completou Rodrigo.

“A maioria das vezes que ele pegou pilha foi na época que eu estava no Vasco. Jogávamos muitas vezes contra. Lá que começou. Antes, eu estava no Inter, sofri uma embolia pulmonar. Fiquei um ano parado... e aí aconteceu isso... Os caras que trabalhavam com o Fred na época, trabalhavam comigo. E o cara sabia o que eu passei... e depois o cara, acaba um jogo, semifinal do Estadual, foi eliminado... ele foi lá... falou um monte de coisa, que eu estava aposentado... o cara não sabe o que eu passei um ano...”, lembrou o ex-zagueiro, que afirmou que Fred lhe pediu desculpas recentemente: “Engraçado que agora... dois meses atrás encontrei ele em Belo Horizonte. Eu já sabia que ia encontrar porque fui no aniversário do filho do Edílson, que é meu compadre. Ele entrou e foi reto onde eu estava. Aí ele veio, pediu desculpa... pediu desculpa por tudo o que ocorreu... Aí eu falei “tranquilo”... Não guardo mágoa. Nunca tínhamos nos falado. Mas foi isso. Depois cada um foi para o seu canto”.

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