Mãe é diagnosticada com câncer terminal após médicos confundirem por dois anos doença com depressão

Foto: Divulgação/Justgiving

Com câncer em estado terminal, uma galesa de 43 anos foi diagnosticada com apenas oito semanas de vida após a doença se espalhar pela parede abdominal e ao redor dos gânglios linfáticos. Sua família, no entanto, está acusando os médicos de serem responsáveis pelo estado da mulher após terem confundido a doença com depressão.

[leiamais]Reclamando de fortes dores no estômago e peito por dois anos, Tina Locke foi diagnosticada com depressão, ansiedade e fibromialgia, e receitada antidepressivos. Foi somente quando o tumor maligno havia se espalhado que os médicos descobriram o real problema de Tina.

"A forma com que ela foi tratada pelo Serviço Nacional de Saúde foi absolutamente repugnante. Ninguém levou a sério porque ela parecia tão bem. Ela implorou para os médicos fazerem testes nela. É realmente chocante que isso tenha sido permitido", desabafou Jason Locke, marido de Tina, ao "Wales Online". Segundo ele, a família agora está fazendo uma vaquinha online para levar a esposa para a Alemanha onde poderá realizar tratamento. De acordo com a publicação, Tina tem uma forma altamente maligna de câncer imune à quimioterapia.

Veja também: Solidariedade é importante remédio na luta contra o câncer