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"Eu não vejo que seja machista (as letras do funk). Já acho que faz parte da cultura do Brasil (...) e os outros ritmos também têm letras parecidas, só que o funk o funk é perseguido por ser popular", afirmou Renata Frisson, também conhecida como Mulher Melão. Dançarina do gênero, ela ainda criticou quem generaliza o ritmo, comentando que não é viável colocar "toda a culpa no funk".
Sobre mulheres falando palavrões e palavras chulas, Melão e as convidadas defenderam a iniciativa, apontando ser parte do "empoderamento feminino" e valorizando a funkeira Tati Quebra Barraco, uma das primeiras mulheres a cantar o "proibidão".
Publicada: 23/05/2019
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