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Jackson Antunes relembrou alguns trabalhos e confidenciou para Dani Albuquerque que há um colega de profissão que mais o inspira, Tony Ramos. "Um exemplo de ser humano para mim. Quando nos encontramos é cada piadinha besta, no tal do WhatsApp também, ele fica me mandando umas piadas bestas. É uma pessoa muito boa, de luz, um exemplo. Se não tivesse acontecido nada na minha carreira e eu só tivesse conhecido o Tony, já teria valido", compartilha o ator.
Somando mais 40 anos de carreira artística, Jackson não escondeu a dificuldade em decorar os textos de seus personagens: "Tenho muita. Sempre tive", admite.
O ator também brincou com a habilidade do então parceiro de cena na novela "O Rei do Gado" (exibida em 1996), Antônio Fagundes. "Ele chega na hora, pega o texto emprestado, e só de olhar sabe a fala dele e a minha, dá vontade de dar um cacete, impressionante. Achavam que ele decorava em casa e tirava onda", relembrou.
Em outro momento da entrevista, Jackson divertiu-se ao ser questionado sobre a imensa lista de vilões que já interpretou. "É porque eu sou feio. Esses dias fiquei preocupado porque vi o Paulo Miklos fazendo televisão e ele é muito feio. Pensei: só falta o Zé Ramalho vir fazer novela, aí eu perco meus papéis. Até que enfim vi um cara tão feio quanto eu na TV", disse.
Publicada: 17/01/2020