Luiza Tomé conta suas experiências com diversas religiões, explica a polêmica conversão à fé evangélica e garante que não gosta de radicalismos: "Deus é único, você pode dar o nome que você quiser." Ela diz que, na infância, era proibida de passar diante de uma igreja evangélica que ficava perto de onde morava: "Nunca me explicaram por que eu não poderia andar na mesma calçada dos evangélicos".
Publicada: 16/04/2018