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Caso Jamile: Justiça nega prisão de suspeito de matar empresária no Ceará

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A Justiça do Ceará negou o pedido de prisão temporária do advogado suspeito de ter matado a namorada, a empresária Jamile Correia de Oliveira. O crime, que era tratado como suicídio, é investigado como feminicídio.


O pedido foi negado pelo juiz Edson Feitosa dos Santos Filho, da 4a. Vara da Justiça do Ceará. A prisão temporária de Aldemir Pessoa Júnior foi solicitada pelo Distrito Policial, que investiga o caso. O juiz negou a prisão porque considerou os depoimentos controversos, mas adotou medidas cautelares.


Aldemir Pessoa Júnior não pode frequentar o apartamento da empresária Jamile Correia, onde ocorreu o fato; deve manter distância das testemunhas, em especial do filho dela que estava no apartamento; não pode deixar a cidade e ainda foi obrigado a entregar o passaporte.


No dia 30 de agosto, depois de discutir a apanhar do namorado, Jamile foi baleada no peito dentro do apartamento. A morte era investigada como suicídio.

Publicada: 20/09/2019

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