Pregador islâmico afirma que alguns emojis são blasfêmias

(Foto: Reprodução/Internet)

O pregador islâmico Wajdi Akkari, de 36 anos, chamou a atenção após pedir para seus seguidores muçulmanos não usarem alguns emoticons por considerar que são blasfêmias.

De acordo com as informações do Daily Mail, Wadji, que nasceu na Líbia, mudou-se para os Estados Unidos com apenas 18 anos. Porém, anos mais tarde, ele e sua família se mudaram para a Arábia Saudita.

Em vídeo, divulgado pela "Middle East Midia Research Institute", é possível ver o libanês alertando os fiéis a não utilizarem alguns dos emojis mais populares em aplicativos de conversa pelo celular.

"Quando alguém quer demonstrar sua inocência ou dizer 'eu sou um bom garoto', eles enviam aquele emoticon amarelo sorridente com uma auréola. Não! Nós acreditamos que os anjos do Islã são iguais ao dos cristãos? Absolutamente não", afirma o homem.

Wadji também destaca a figura do diabo. "Nós não sabemos como Satã parece. Mesmo assim, não somos permitidos desenhar ele. Esse emoticon, que é diabólico em sua natureza, não é permitido, mesmo se você estiver tentando dizer que "é um mau menino ou uma menina má", acrescentou o libanês, que também chamou a atenção para o emoticon de oração.

"No islamismo, como nós oramos? Você levanta suas para os céus. Talvez eles [cristãos] façam desse jeito [duas mãos juntas] porque eles praticam karatê ou algo do tipo", concluiu.

(Foto: Reprodução/Daily Mail)

Confira o vídeo em inglês: