Farah Jorge Farah é condenado a 16 anos por morte de amante
Redação/RedeTV! com AE
O ex-cirurgião plástico Farah Jorge Farah foi condenado a 16 anos de prisão pela morte e esquartejamento de Maria do Carmo Alves, sua amante e paciente, em 2003.
Para o juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo, o réu cometeu homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e que impossibilitou a defesa da vítima.
Farah terá que cumprir pena em regime inicial fechado, mas ainda poderá recorrer da decisão em liberdade.
A sentença foi lida na madrugada desta quinta-feira (15) no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo.
Desde que o primeiro julgamento foi anulado a pedido da defesa no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), em janeiro de 2013, o novo júri já havia sido adiado cinco vezes.
Veja mais:
>>> Farah diz que não se lembra de ter matado a amante
>>> Pacientes relatam casos de abuso em clínica de Farah
>>> Testemunha de defesa diz que paciente perseguia Farah
O ex-cirurgião foi preso três dias depois de ter matado a amante Maria do Carmo Alves, de 49 anos, com requintes de crueldade, em 2003.
Para o juiz Rodrigo Tellini de Aguirre Camargo, o réu cometeu homicídio duplamente qualificado, por motivo torpe e que impossibilitou a defesa da vítima.
Farah terá que cumprir pena em regime inicial fechado, mas ainda poderá recorrer da decisão em liberdade.
A sentença foi lida na madrugada desta quinta-feira (15) no Fórum Criminal da Barra Funda, na zona oeste de São Paulo.
Desde que o primeiro julgamento foi anulado a pedido da defesa no Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP), em janeiro de 2013, o novo júri já havia sido adiado cinco vezes.
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>>> Farah diz que não se lembra de ter matado a amante
>>> Pacientes relatam casos de abuso em clínica de Farah
>>> Testemunha de defesa diz que paciente perseguia Farah
O ex-cirurgião foi preso três dias depois de ter matado a amante Maria do Carmo Alves, de 49 anos, com requintes de crueldade, em 2003.
Foi solto em 2007 e aguardou o julgamento em liberdade por causa de um habeas corpus concedido pelo Supremo Tribunal Federal.
A parte mais chocante do caso prescreveu no ano passado. Isso porque a Justiça decretou prescrito o crime de ocultação de cadáver.
Para esconder o corpo de Maria do Carmo, segundo a promotoria, Farah retirou a pele da vítima cirurgicamente do rosto, mãos e pés, dividindo-a em pedaços e guardando-a no porta-malas do carro.
