23/11/2017 15:00:00 - Atualizado em 23/11/2017 15:57:00

Robinho é condenado a 9 anos de prisão por "violência sexual em grupo", diz agência italiana

Redação/RedeTV!


(Foto: Douglas Magno/Atlético-MG/Divulgação)

O atacante Robinho, do Atlético-MG, foi condenado a nove anos de prisão por “violência sexual em grupo” pela nona seção do Tribunal de Milão, na Itália, nesta quinta-feira (23), por um crime ocorrido em 2013. As informações da agência italiana ANSA

O episódio ocorreu em 2013, quando Robinho atuava pelo Milan. O teria sido cometido pelo jogador e mais cinco amigos e a vítima, é uma mulher albanesa , segundo o jornal italiano "Corriere dello Sport".

O diário também afirma que os dois se conheceram durante um jantar, onde o Rei das Pedaladas estava acompanhado da esposa. O estupro teria sido nessa mesma noite. 

Em 2014, quando a história veio a público pela imprensa italiana, Robinho negou todas as acusações por meio de uma nota oficial. Confira na íntegra:

"Diante das informações envolvendo o jogador de futebol Robson de Souza (Robinho), noticiadas irresponsavelmente hoje nos meios de comunicações da Itália, e replicadas no Brasil sem qualquer apuração quanto à sua veracidade, Robinho afirma que não tem qualquer participação no episódio mencionado. Todas as providências legais já estão sendo tomadas.

Robinho lamenta o episódio, que é levantado sem qualquer fundamento, justamente em um período que atravessa uma boa fase profissional, pessoal e familiar.

Em relação ao caso de Londres, fato não apurado profundamente pela imprensa e lembrado agora de forma oportunista, Robinho informa que foi acusado de forma leviana e mentirosa; sendo que, após investigação policial (concluída), foi comprovada a sua inocência, e, em contrapartida, a autora da falsa acusação foi denunciada pela polícia londrina e responde processo pelo crime de falsa acusação e calúnia.

Robinho afirma que, apesar de revoltado, está muito bem amparado pela família e em Deus. Ele agradece a todos que torcem por ele, que conhecem sua índole, e, portanto, sabem que jamais cometeria tal ato."

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