Marcelo Gallardo, do River Plate, é um dos poucos que não foram demitidos
(Foto: Reuters)

Não é só no futebol brasileiro que existe a famosa dança das cadeiras dos técnicos. Na Argentina acontece a mesma coisa. Prova disto é que, após apenas 12 rodadas do Campeonato Argentino 2016/17, que começou em agosto deste ano, 13 treinadores já foram demitidos. 

Contando desde o início do ano de 2016, apenas 20% dos times que disputam a primeira divisão do torneio não trocaram de comandante. Ou seja, dos 30 clubes do Campeonato Argentino, apenas sete conseguiram a façanha: Godoy Cruz (Sebastián Méndez), Estudiantes (Nelson Vivas), Lanús (Jorge Almirón, que foi campeão), Patronato (Rubén Forestello), Talleres (Frank Kudelka, que subiu com a equipe), River Plate (Gallardo) e Rosario Central (Coudet).

No último fim de semana, Ricardo Caruso Lombardi e Cristian Díaz foram demitidos de Huracán e Olimpo, respectivamente. Eles se juntam aos já dispensados Eduardo Domínguez (Huracán), Gabriel Schurrer (Sarmiento), Christian Bassedas (Vélez Sarsfield), Fernando Quiroz (Aldosivi), Leonardo Madelón (Unión), Esteban González (Belgrano), Carlos Mayor (Temperley), Sergio Rondina (Arsenal de Sarandí), Ariel Holan (Defensa y Justicia), Juan Manuel Azconzábal (Atlético Tucumán) e Pablo Lavallén (San Martín de San Juan).

Luiz Ceará cobra mais responsabilidade da parte logística dos clubes. Assista ao vídeo: